A maior bênção que conseguimos do Senhor é ter Seus mandamentos, e cumprir todos eles é uma grande dádiva.
Não há nada mais recompensador do que perdoar a quem nos ofendeu, amar os nossos inimigos, bendizer os que nos maldizem, fazer o bem a quem nos odeia e orar pelos que nos maltratam e perseguem.
Para quem não conhece o amor de Deus fica difícil, mas para quem O ama é mais fácil.
Toda revelação do Senhor é um mandamento para nós. Se o cumprirmos, alcançaremos o favor divino. Porém, se o desprezarmos, não conseguiremos mais andar com Ele. Receber uma ordenança do Pai é ser colocado no caminho para obter o entendimento de que precisamos para sermos vitoriosos em todos os sentidos.
Uma das ordens de Deus para nós, Seu povo, é que perdoemos a quem nos ofende (Marcos 11.25). Ele não disse que isso deve ser feito somente quando a ofensa for pequena. A verdade é que, não importando o que nos tenham feito, perdoar traduz-se no ato mais recompensador que podemos experimentar.
A ordem do Senhor é mais abrangente: temos de amar quem se tem colocado como nosso inimigo (Mateus 5.44). Se não amarmos tal pessoa, ela não terá a oportunidade de sair das trevas e ir para a luz.
O Altíssimo nos dá a graça de amar quem quer ver a nossa destruição, e, por sua vez, iremos vê-lo chegar aos pés de Jesus e experimentar Seu amor.
O mandamento declara também que temos de fazer o bem a quem nos odeia. Para quem vive na carne e só quer aproveitar as bênçãos, essa ordenança é muito difícil de ser praticada. No entanto, para nós, servos de Deus, é fácil cumpri-la. Basta deixarmos que Ele nos use.
O Senhor me deu a oportunidade de escrever o livro intitulado Presente – A dádiva que abençoa a quem o dá, no qual mostro quanto é recompensador enviarmos presentes (orarmos pelos que nos maltratam e perseguem).
Quem guarda os mandamentos alcança sabedoria e, portanto, deve aborrecer os falsos caminhos, que leva a decisões contrárias à vontade divina. Alguns têm até conotações científicas; e outros, apelos religiosos. Todos eles, no entanto, por não estarem escritos na Palavra, devem ser não somente desprezados, mas também aborrecidos.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
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